Publico aqui algumas anedotas (espirituosas, ou nem tanto...) envolvendo homens famosos.
Foram extraídas de um velho exemplar do livro Enciclopédia de Humorismo (Editora ELI, coleção Antologia da Literatura Mundial), que encontrei no saldão de um sebo aqui em Niterói, pela módica quantia de R$ 0,50 (isso mesmo, cinqüenta centavos). Por essas e outras que desde meus quatorze anos posso dizer: Bendito aquele que inventou os sebos... O que seria de mim sem eles!
Napoleão Bonaparte era um péssimo dançarino. Notando, certa vez, que uma fidalga a quem escolhera para seu par, ria às escondidas, por ele nem sequer saber os passos mais fáceis, disse-lhe o imperador com ar solene:
- Minha senhora, o meu forte não é dançar, e sim fazer os outros dançarem...
Um dia em que o imperador Carlos V ia visitar o claustro dos Dominicanos, de Viena, encontrou no caminho um camponês que conduzia um porco, cujos grunhidos aborreciam o imperador. Este, incomodado, disse para o rústico:
- Amigo! Dessa idade, nunca aprendeste a fazer calar um porco?
O pobre do homem, que não conhecia o imperador, nem podia imaginar com quem estava falando, respondeu:
- Não, nunca aprendi. E tu?
Ao que respondeu Carlos V:
- Eu, sim. Agarra-o pelo rabo e verás como não torna a gritar.
Assim fez o homem, e vendo que efetivamente o animal se calava, voltou-se para Carlos V e disse-lhe, com a idéia de lisonjeá-lo:
- Bem se conhece que guardaste porcos mais tempo do que eu.
Offenbach, o célebre compositor de “Os Contos de Hoffman”, escreveu um dia a Augusto, seu filho prodígio:
- “Eu ganhei minha modesta abastança com o suor das minhas notas. Peço-te: deixa de mandar-me as tuas; eu não pagarei por elas.”
Jean Cocteau encontrava-se em um salão, em paris, com Jean Marais, quando o relógio bateu quatro horas. Cocteau observou:
- Se eu quebrasse agora esse relógio, você me acusaria de matar o tempo?
- Não – respondeu Marais – poderia você alegar legítima defesa.
- Como assim?
- Claro... Não foi o relógio que começou a dar pancadas?
Alexandre Dumas e Soumet, ambos dramaturgos, achavam-se certa noite no mesmo camarote, a assistir à estréia de uma peça do primeiro deles, quando a certa altura notou o outro, na platéia, um espectador que dormia a sono solto.
- Olha – diz ele a Dumas – o efeito que produzem as tuas peças.
Na noite seguinte, representando-se uma peça de soumet, procurou Dumas, durante muito tempo, até que descobriu, também, um espectador que dormia.
- Vês – disse ao amigo apontando o dorminhoco – também as tuas peças não são lá muito atraentes.
- Enganas-te – replica Soumet – esse é aquele mesmo de ontem que ainda não conseguiu acordar...
Dois recrutas aparavam a grama do jardim da Casa branca, quando, dando pela falta de fósforos, umdeles levantou-se e abordando um desconhecido, disse-lhe:
- Ei, camarada, tem fósforos aí?
O outro respondeu afirmativamente e após acender-lhe o cigarro, afastou-se. O recruta, ao voltar, foi recebido com surpresa por seu companheiro:
- Você está maluco? Como que se dirige assim ao general Mac Arthur?
O rapaz, assustado com a revelação do amigo, correu para o general, desculpando-se.
Mac Arthur, batendo-lhe no ombro, disse:
- Não foi nada, rapaz. Mas cuidado, não faça isso com um sargento.
Henry Beecher fazia uma conferência, quando alguém imitou o canto do galo. O orador puxou o relógio e disse:
- O quê? Já amanheceu o dia? O instinto dos animais inferiores nunca falha...
Foram extraídas de um velho exemplar do livro Enciclopédia de Humorismo (Editora ELI, coleção Antologia da Literatura Mundial), que encontrei no saldão de um sebo aqui em Niterói, pela módica quantia de R$ 0,50 (isso mesmo, cinqüenta centavos). Por essas e outras que desde meus quatorze anos posso dizer: Bendito aquele que inventou os sebos... O que seria de mim sem eles!
Napoleão Bonaparte era um péssimo dançarino. Notando, certa vez, que uma fidalga a quem escolhera para seu par, ria às escondidas, por ele nem sequer saber os passos mais fáceis, disse-lhe o imperador com ar solene:
- Minha senhora, o meu forte não é dançar, e sim fazer os outros dançarem...
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Um dia em que o imperador Carlos V ia visitar o claustro dos Dominicanos, de Viena, encontrou no caminho um camponês que conduzia um porco, cujos grunhidos aborreciam o imperador. Este, incomodado, disse para o rústico:
- Amigo! Dessa idade, nunca aprendeste a fazer calar um porco?
O pobre do homem, que não conhecia o imperador, nem podia imaginar com quem estava falando, respondeu:
- Não, nunca aprendi. E tu?
Ao que respondeu Carlos V:
- Eu, sim. Agarra-o pelo rabo e verás como não torna a gritar.
Assim fez o homem, e vendo que efetivamente o animal se calava, voltou-se para Carlos V e disse-lhe, com a idéia de lisonjeá-lo:
- Bem se conhece que guardaste porcos mais tempo do que eu.
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Offenbach, o célebre compositor de “Os Contos de Hoffman”, escreveu um dia a Augusto, seu filho prodígio:
- “Eu ganhei minha modesta abastança com o suor das minhas notas. Peço-te: deixa de mandar-me as tuas; eu não pagarei por elas.”
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Jean Cocteau encontrava-se em um salão, em paris, com Jean Marais, quando o relógio bateu quatro horas. Cocteau observou:
- Se eu quebrasse agora esse relógio, você me acusaria de matar o tempo?
- Não – respondeu Marais – poderia você alegar legítima defesa.
- Como assim?
- Claro... Não foi o relógio que começou a dar pancadas?
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Alexandre Dumas e Soumet, ambos dramaturgos, achavam-se certa noite no mesmo camarote, a assistir à estréia de uma peça do primeiro deles, quando a certa altura notou o outro, na platéia, um espectador que dormia a sono solto.
- Olha – diz ele a Dumas – o efeito que produzem as tuas peças.
Na noite seguinte, representando-se uma peça de soumet, procurou Dumas, durante muito tempo, até que descobriu, também, um espectador que dormia.
- Vês – disse ao amigo apontando o dorminhoco – também as tuas peças não são lá muito atraentes.
- Enganas-te – replica Soumet – esse é aquele mesmo de ontem que ainda não conseguiu acordar...
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Dois recrutas aparavam a grama do jardim da Casa branca, quando, dando pela falta de fósforos, umdeles levantou-se e abordando um desconhecido, disse-lhe:
- Ei, camarada, tem fósforos aí?
O outro respondeu afirmativamente e após acender-lhe o cigarro, afastou-se. O recruta, ao voltar, foi recebido com surpresa por seu companheiro:
- Você está maluco? Como que se dirige assim ao general Mac Arthur?
O rapaz, assustado com a revelação do amigo, correu para o general, desculpando-se.
Mac Arthur, batendo-lhe no ombro, disse:
- Não foi nada, rapaz. Mas cuidado, não faça isso com um sargento.
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Henry Beecher fazia uma conferência, quando alguém imitou o canto do galo. O orador puxou o relógio e disse:
- O quê? Já amanheceu o dia? O instinto dos animais inferiores nunca falha...
Um comentário:
preciso se faz favor de uma anedota sobre a cor azul
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