Libertação (l)Os mantos milenares
não vestem as sedes.
É hora de vôos, de braços no ar,
não de secas muralhas.
O corpo paira no azul,
solta a túnica do homem.
Importa a fuga para que os olhos
se transfigurem e bebam.
Joanyr de Oliveira, no livro Canção ao Filho do Homem
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