domingo, 30 de maio de 2010

Um ensaio sobre o Silêncio Poético


Ensaio sobre o Silêncio Poiético, de J.T.Parreira

Uma só palavra pode trazer ao poema a força que se pretende lograr, por vezes, com dois ou três versos, frequentemente salva mesmo o poema do pastiche ou déjà vú. A palavra certa, que corresponde psicologicamente, e semanticamente sobretudo, ao que o poeta quer dizer. Todo o poema se sente nessa palavra, numa palavra média, como tal no exemplo seguinte:

“Ao longe com o vestido como sombra / passava, carregada de mágoa / (...) pendurada / no cântaro passava. // É a mulher samaritana / que vai ao poço de Jacob / buscar o silêncio da água.” (poema A Samaritana)

Para ler na íntegra em Poeta Salutor

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