segunda-feira, 3 de janeiro de 2022

Participações em revistas, livros e concursos literários em 2021 (retrospectiva)

Em 2020 eu havia me proposto a dedicar, neste 2021, um tempo e uma atenção maiores à minha própria literatura, em detrimento do trabalho como antologista. Afinal, o principal do que eu tinha por antologiar já estava feito, embora esta seja uma obra sem fim, de certa forma. E que certamente seguirá enquanto eu viver, (não) seja por necessidade, seja pelo prazer que me concede.

E assim, lá fomos nós: Além da reimpressão dos livros Poemas da Guerra de Inverno e Rodorisos, pude lançar material novo também impresso, através dos livros Cartas e Retornos (poesia, e você pode baixar o seu em pdf AQUI) e do Renato Cascão & Sammy Maluco (crônicas, que pode ser baixado AQUI). E, motivado por tal fartura bibliográfica, também me aventurei numa feira literária, o FLISGO (Festival Literário de São Gonçalo), em sua terceira edição (confira a aventura AQUI).

Para além disso, enviei textos para diversas publicações e periódicos, e também para alguns concursos literários, o que redundou em diversos dos textos sendo publicados.

 

Em janeiro, a revista Ensaios de Geografia, da Universidade Federal Fluminense, publicou nosso poema "Carta à Árvore".


Em abril, o genial e folclórico Jorge de Oliveira (Mané do Café) e sua esposa Eliana de Castela, durante sua divertidíssima live semanal de literatura e música intitulada Poesia É da Hora, deu amplo destaque ao meu livro Cartas e Retornos, com diversos poemas sendo declamados. Confira o vídeo AQUI.


Em maio, a revista Sarau Subúrbio publicou nosso conto Como quem guarda uma cidadela. E em junho, na mesma revista, saiu a tragicômica história do Paraguaio de Campina Grande.


Em sua edição de mai-jun, a revista LiteraLivre publicou nosso poema "Carta aos Estudantes".


Em junho, a caprichadíssima Pixé, em sua edição #25, publicou duas das Cartas. Aqui: https://www.revistapixe.com.br/folheie-a-edicao-25 . E foi pouco: Em sua edição #26, o antigo poema Pedagogia fez par com a odoropulsante Carta ao Café. Aqui: https://www.revistapixe.com.br/folheie-a-edicao-n%C2%BA-26


Na sua segunda edição  (jun-jul), a revista Traços publicou o poema visual/concreto "Introejetados". - https://www.yumpu.com/pt/document/read/65686447/tracos-2


Em julho, o site Escrita Cafeína nos honrou com a publicação do hilário conto O Tempero Colombiano. Em abril o mesmo site já havia publicado outro conto, O Estado Eutanásico e a "Solução Final"


Em agosto, a Revista Mallarmargens publicou em seu site 3 poemas do livro Cartas e Retornos, AQUI


Ainda em agosto, marcamos presença na antologia A Poesia Não É Inofensiva, da galera do Toma Aí Um Poema


Em novembro, o conto A Ilha recebeu menção honrosa no 19º Concurso Literário Paulo Setúbal, promovido pela cidade de Tatuí - SP. Aproveite para ler o conto em minha coluna no Jornal Daki, clicando aki.


No mesmo novembro, o mesmo conto A Ilha obteve a primeira colocação em sua categoria no II Concurso Literatura de Circunstância, organizado pela Universidade Federal de Roraima. A antologia resultante do concurso pode ser baixada AQUI.


Em novembro (ainda), marcamos presença em outra antologia da fabulosa trupe do Toma Aí Um Poema: Comer É Um Ato Político, na qual comparecemos com nossa Carta ao Pão (como se vê, as "cartas" do livro Cartas e Retornos encontraram muitos lares ao longo do ano).


Em dezembro Toma Aí Um Poema gestou uma nova antologia, Poemas de Natal, e lá comparecemos com um antigo poema, Canção Atômica do Natal Tardio.

O mesmo poema se fez presente na antologia (impressa e eletrônica) Coletânea Natal Literário, organizada pela Ah Achei Editora, aqui de São Gonçalo.


Ainda em dezembro, o poema Cantiga obteve o terceiro lugar em sua categoria no Concurso Hematopoético, de Uberlândia - MG. O poema compôs com outros textos uma antologia gratuita, a Antologia Subsolo 2022.


E, ao longo de praticamente todo o ano, o blog Pavilhão Cultural Singrando Horizontes publicou os hilários causos do livro Rodorisos. O editor do Pavilhão, o professor e amigo José Feldmann, parece ter gostado das presepadas!


Outros de meus textos seguiram sendo publicados em minha coluna no Jornal Daki, e também na revista Muito Além dos Videogames, onde executo a higiene mental que é resenhar jogos antigos.

Bem, espero não ter me esquecido de nada.


RETROSPECTIVA DE E-BOOKS



Tenho também o costume de realizar, a cada final de ano, uma retrospectiva bibliográfica, elencando tudo o que foi publicado no ano que finda, em termos de livros, revistas e recursos similares. 

Bem, para além do já exposto, neste ano foram poucos os lançamentos. Vamos lá: 

Logo em janeiro, lancei o livro A Cadeia Alcoólica, que é na verdade uma antologia de textos (reflexões, frases, poemas) sobre a questão do alcoolismo.

Em seguida foi a vez do livrinho Combatendo o Estresse em 150 Citações.

Lancei mais um volume gratuito da Coleção 100 Frases (de grandes pensadores, ora pois): 100 Frases de Albert Schweitzer.

O ano também recebeu uma pequena antologia poética, o Pequeno Compêndio de Poemas Luminosos, reunindo alguns dos mais motivacionais poemas de sempre.

Um conto um pouco maior (ao menos para meus 'padrões' contísticos) acabou recebendo um acabamento de e-book. Trata-se de A Concha Azul - Mistério e Pirataria na Baía de Guanabara.

Na Amazon, surgiu uma nova coleção, "O Que É", e assim vieram à luz: O que é Música em 100 Citações;  O que é Humor em 100 Citações  e  O que são Gatos em 100 Citações.

 Por fim e ainda na Amazon, uma outra antologia de frases rompeu no front: 300 Frases para o Dia da Batalha.

Não poderia deixar de citar o meu humílimo-mas-nunca-anacrônico fanzine, que nasceu neste 2021, o SAMIZDAT. Foram três edições aleatórias de literaturagens (poemas/visuais/contos/frases) que alcançaram algumas centenas de exemplares circulados. Confira (e baixe o que desejar) AQUI.

Quanto a 2022, o que nos aguarda? Provavelmente menos livros (sejam impressos ou eletrônicos), mas espero seguir consorciando as atividades de escritor e antologista, malgrado o pouco tempo livre que a atividade docente me dispensa. No mais, fazer previsões é sempre arriscado: Só Deus sabe o que sucederá. 

Encerro repetindo (MAIS UMA VEZ!) o trecho final da retrospectiva de 2019:

Rogo a você, amigo/a leitor/a, que nos ofereça o que sempre roguei desde o início: suas orações. São elas que nos mantém em pé e trabalhando. Ore por minha família: nossas vidas materiais e espirituais, ministério, profissão, e os novos projetos em serviço e para a edificação da Igreja, e pela conquista de almas.

Ao Senhor seja dada toda a glória.

Sammis Reachers


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