Uma empresa paulista encontrou um nicho de alto padrão no mercado de floricultura e hortaliças do Brasil. A DRO Ervas e Flores cultiva, em Cerquilho, no interior do estado, flores comestíveis, ervas finas e brotos para servirem de ingredientes em restaurantes refinados de São Paulo. A empresa já fez, inclusive, exportações na América do Sul. "O que também acontece muito é que nossos clientes (chefs) vão cozinhar no exterior e levam nossos produtos", afirma a proprietária da DRO Ervas e Flores, Deborah Orr.
Até agora, as vendas externas foram esporádicas, para Argentina e Bolívia, mas Deborah planeja investir na exportação no futuro. Ela explica que não há problemas para enviar os produtos a uma longa distância, já que isso pode ser feito por avião e com os itens refrigerados. Por enquanto, porém, a DRO encontra no próprio Brasil um mercado bem aquecido para os seus produtos. Tanto que a empresa está sendo ampliada e os planos incluem dobrar a produção, que é de 35 quilos ao dia, até o final do ano.
Na lista de clientes da DRO está o D.O.M, restaurante especializado em gastronomia brasileira comandado pelo chef Alex Atala, considerado o melhor do Brasil e o 18º melhor do mundo. A empresa atende outros tops em São Paulo como o Dui, de gastronomia vanguardista nas mãos da chef Bel Coelho, e o japonês Aizomê, que tem como chef Shinya Koike, de Tóquio. A empresa fornece também para hotéis, bufês e escolas de gastronomia. A grande parte das entregas é em São Paulo, mas a DRO vende em todo o Brasil.
A carteira de produtos é bem variada. As ervas incluem desde oito tipos de manjericão - como italiano, roxo e tailandês - até tomilho, manjerona e mini hortelã. As ervas foram o início do negócio da empresa, que resolveu se voltar ao setor já que era difícil encontrar o produto para a alta gastronomia. Os brotos foram o último tipo de produto a ser cultivado pela DRO Ervas e Flores e servem principalmente para compor saladas. Há brotos de beterraba, mostarda, nabo, girassol, rabanete, salsão, trevo, cerefolio, entre outros.
As flores cultivadas pela DRO servem principalmente para decorar os pratos. Mas podem ser ingeridas. Na fazenda da empresa são produzidas Amor Perfeito, Begônia, Borago, Capuchinha, Cravina, Crisântemo, flor de Abóbora, flor de Coentro, Mel Roxa, Mel Branca, Nirá, Mini Amor Perfeito, Mini Rosas, flor de Manjericão, Rosas, Ruqueta e Violeta. Tanto as flores quanto os demais itens são produzidos de forma orgânica, explica Deborah.
O negócio começou com o irmão da empresária, John Robert Orr, que há 14 anos colocou uma estufa na fazenda da família, em Cerquilho, para produzir alfaces. Na época, Deborah e os pais moravam nos Estados Unidos. O irmão morreu, porém, e o pai, John Derek, então, resolveu, em 1996, se mudar para o Brasil e levar o projeto do filho adiante. A empresa se estabeleceu, conquistou o mercado da alta gastronomia no país e Deborah passou para o comando da empresa, no lugar do pai, há cinco anos.
Até agora, as vendas externas foram esporádicas, para Argentina e Bolívia, mas Deborah planeja investir na exportação no futuro. Ela explica que não há problemas para enviar os produtos a uma longa distância, já que isso pode ser feito por avião e com os itens refrigerados. Por enquanto, porém, a DRO encontra no próprio Brasil um mercado bem aquecido para os seus produtos. Tanto que a empresa está sendo ampliada e os planos incluem dobrar a produção, que é de 35 quilos ao dia, até o final do ano.
Na lista de clientes da DRO está o D.O.M, restaurante especializado em gastronomia brasileira comandado pelo chef Alex Atala, considerado o melhor do Brasil e o 18º melhor do mundo. A empresa atende outros tops em São Paulo como o Dui, de gastronomia vanguardista nas mãos da chef Bel Coelho, e o japonês Aizomê, que tem como chef Shinya Koike, de Tóquio. A empresa fornece também para hotéis, bufês e escolas de gastronomia. A grande parte das entregas é em São Paulo, mas a DRO vende em todo o Brasil.
A carteira de produtos é bem variada. As ervas incluem desde oito tipos de manjericão - como italiano, roxo e tailandês - até tomilho, manjerona e mini hortelã. As ervas foram o início do negócio da empresa, que resolveu se voltar ao setor já que era difícil encontrar o produto para a alta gastronomia. Os brotos foram o último tipo de produto a ser cultivado pela DRO Ervas e Flores e servem principalmente para compor saladas. Há brotos de beterraba, mostarda, nabo, girassol, rabanete, salsão, trevo, cerefolio, entre outros.
As flores cultivadas pela DRO servem principalmente para decorar os pratos. Mas podem ser ingeridas. Na fazenda da empresa são produzidas Amor Perfeito, Begônia, Borago, Capuchinha, Cravina, Crisântemo, flor de Abóbora, flor de Coentro, Mel Roxa, Mel Branca, Nirá, Mini Amor Perfeito, Mini Rosas, flor de Manjericão, Rosas, Ruqueta e Violeta. Tanto as flores quanto os demais itens são produzidos de forma orgânica, explica Deborah.
O negócio começou com o irmão da empresária, John Robert Orr, que há 14 anos colocou uma estufa na fazenda da família, em Cerquilho, para produzir alfaces. Na época, Deborah e os pais moravam nos Estados Unidos. O irmão morreu, porém, e o pai, John Derek, então, resolveu, em 1996, se mudar para o Brasil e levar o projeto do filho adiante. A empresa se estabeleceu, conquistou o mercado da alta gastronomia no país e Deborah passou para o comando da empresa, no lugar do pai, há cinco anos.
CONTATO: DRO Ervas e Flores
Telefone: (15) 7811-0620
Web: www.droervaseflores.com.br
FONTE: Agência de Notícias Brasil-Árabe
Isaura Daniel - Jornalista
Um comentário:
Obrigada pela materia, ficou maravilhosa.
Visite nosso novo site e adicione nossa newsletter para receber noticias e promoções.
www.droervaseflores.com
Postar um comentário